Ambientes que integram de maneira harmônica o homem e os elementos decorativos garantindo maior qualidade de vida.
Seria desejável até mesmo que o Designer de Interiores fizesse seu projeto antes do Arquiteto desenhar o exterior. A humanização do Design passa a ser a missão central da Arquitetura no século XXI. Desta forma, os projetos Arquitetônicos devem transmitir noções como conforto, conveniência e funcionalidade, levando em consideração os valores do indivíduo. Da mesma forma, os projetos de interiores são orientados em torno das condições naturais e das características de quem irá desfrutá-lo.
O Design de Interiores poderá ser compreendido de maneira mais global, tendo o conforto e a natureza no centro das atenções. A forma de uma banheira, por exemplo, deve levar em consideração os hábitos de quem a utiliza e o ambiente onde está inserida. Os materiais e a localização do banheiro dentro da casa precisam refletir o grau de importância do banho entre os hábitos do usuário.
Hoje o desenho da maioria das construções de casas ou edifícios não se revela de dentro para fora; assim cabe a nós, especialistas e profissionais, reverter esta situação.
Lojas, restaurantes, clínicas e salões de beleza, entre outros estabelecimentos comerciais, dependem fundamentalmente da "impressão" dos clientes como fator de formação de imagem e, por conseqüência, de fidelização e perenização do negócio. No contato com as empresas os clientes filtram diversos sinais que formam as suas impressões. Interfere o design das instalações, os móveis, os equipamentos, o material visual entre outros estímulos. Esses sinais costumam oferecer a melhor oportunidade para criar uma marca forte e diferenciada.
Veja os dados dos designer de interiores:
Sexo:
79% são mulheres e 21% homens
Idade:
4% têm entre 18 e 24 anos (ainda estou nesses 4%!)
18% entre 25 e 30 anos
21% entre 31 e 35 anos
23% entre 36 e 40 anos
15% entre 41 e 45 anos
15% entre 46 e 55 anos
3% entre 56 e 65 anos
1% acima de 65 anos
Estado Civil:
61% são casados (posso entrar nessa estatistíca?)
27% solteiros
2% viúvos
10% separados
90% dos profissionais declararam ter filhos
Grau de Instrução:
Curso Técnico: 13%
Superior Incompleto: 14%
Superior Completo: 73%
Formação Básica:
Arquiteto: 40%
Decorador/Técnico em Decoração: 55%
Engenheiro: 20%
Experiência Prática (outra formação): 5%
Principais serviços solicitados pelos clientes:
Projetos completos: 18,7%
Decoração de ambientes: 12,8%
Desenho de móveis/armários: 23%
Compra de objetos de decoração: 8,9%
Cortinas e persianas: 8,7%
Projetos de iluminação: 8,2%
Revestimento de piso/parede: 7,6%
Planejamento de banheiros e cozinhas: 7,1%
Paisagismo: 4,6%
Principais benefícios identificados por aqueles que já haviam contratado um profissional:
Ajudou a melhorar a sua vida/conforto: mulheres 61%, homens 48%
Proporcionou economia ao projeto: mulheres 8%, homens 35%
Criou uma estética especial: mulheres 26%, homens 17%
Outros 5%
Consumidores que não contrataram um profissional, justificaram sua decisão da seguinte forma:
64% dos entrevistados disseram que não contratam um profissional porque "entendem" de Decoração
28% disseram temer o preço e têm medo de onerar o projeto final.
Fonte: http://www.adforum.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário